#054 – Segurança do paciente com Ana Giovanoni

Esse podcast é para profissionais da saúde que buscam garantir a segurança do paciente.

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Links citados no Podcast

• Qualiex, software para Gestão da Qualidade
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Apresentação

Neste episódio, nossos qualicasters Jeison Arenhart, Marina Beffa e Monise Carla contaram com a participação da Ana Giovanoni, que além de uma grande amiga do grupo ForLogic, também é cliente Qualiex! Nesse episódio, o assunto discutido foi: segurança do paciente.

Tema: Segurança do paciente

O que é segurança do paciente?

• A segurança do paciente busca ações, que são promovidas por TODAS as instituições da saúde, em que o objetivo é reduzir a um mínimo aceitável o risco de danos desnecessários associados à saúde do paciente. 
• Tem muitas pessoas que pensam que o cuidado com o paciente deve ser exercido apenas no hospital ou em qualquer outra instituição de saúde. Porém, qualquer lugar ou instituição que esteja ligada a saúde do paciente, deve estar focada em evitar qualquer dano ao paciente.
• A OMS (Organização Mundial da Saúde) priorizou como desafio na área da saúde duas, das 6 metas internacionais da saúde. São elas: 
  • Reduzir a infecção associada ao descuidado com a higienização das mãos. Exatamente! Por mais que pareça algo tão simples, está um pouco longe disso. Uma das maiores causadoras de infecções nos pacientes, é a falta de higiene das mãos. Tanto por profissionais da área da saúde, quanto pelos próprios pacientes. 
  • Promover a cirurgia mais segura. A primeira “parte” de se analisar nesse desafio, é saber se o paciente que está para fazer uma cirurgia, realmente precisa. Segundo, qual procedimento esse paciente vai fazer? Ou seja, verificar com atenção em que área esse paciente vai fazer uma cirurgia.

Afinal, de onde surgiu a segurança do paciente?

• A Organização Mundial da Saúde sempre trouxe para o foco das instituições de saúde esse tema, e junto com ele, as metas internacionais. 
• Aqui no Brasil, as metas para segurança do paciente são baseadas nas metas internacionais da OMS, e são coordenadas pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde. 
• No Brasil, nós temos um sistema informatizado (desenvolvido pela Anvisa) para receber notificações de eventos adversos e incidências.
• Porém, muitas vezes esse sistema está muito voltado apenas para hospitais, sendo que, clínicas de fisioterapia, odontologia e etc, também deve tratar da segurança do paciente.

6 metas internacionais de segurança do paciente

• Identificação correta dos pacientes
  • Ao chegar em uma instituição de saúde, o profissional da área deve identificar o paciente corretamente. O mínimo de dados para identificação são dois, por exemplo: nome do paciente/nome da mãe do paciente.
  • Algumas organizações estão usando mais de 2 dados de identificação para garantir ainda mais segurança neste processo.

• Comunicação efetiva
  • Essa meta está ligada a melhorar a comunicação entre os profissionais da saúde, não apenas entre os médicos ou enfermeiros, mas sim, entre todos os profissionais. E, é claro, manter uma comunicação clara e transparente com os pacientes.

• Melhorar a segurança na prescrição no uso e na administração dos medicamentos 
  • Essa é uma das metas mais complexas, pois ela se inicia desde a prescrição do remédio, ou seja, na dosagem do remédio e vai até a aplicação do mesmo, se será em comprimidos, gotas, etc.

• Cirurgia segura
  • Essa meta está ligada ao procedimento que será feito, paciente correto e local de intervenção.

• Redução do risco de infecções associadas aos cuidados em saúde
  • Essa meta tem o objetivo de alertar e conscientizar os profissionais da saúde e toda a população sobre a importância da higienização das mãos. Essa é a segunda meta escolhida como desafio pela OMS.

• Prevenção de danos decorrentes de quedas e úlceras por pressão
  • A última meta, mas não menos importante, está ligada a segurança física do paciente.
  • Como por exemplo, quedas do paciente que estava em uma maca, ou que escorregou em um piso molhado, etc. 
  • A úlcera por pressão está ligada ao tempo que um paciente fica na mesma posição, ou deitado, sentado, ou permanece longos períodos na cama, no sofá, vindo a causar úlcera por pressão.

PROMESSAS

• Qualicast sobre vacinas.

NOVIDADE! 

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